16 de abril de 2008

Limites

Cinema,
obra literária reinventada.

Hoje fui,
redescobrir o livro que quase esqueci depois de tantos anos.

Saí com as palavras finais em mim,
como uma daquelas indicações que nos orientam na estrada...

"A morte é que tem limites,não a vida"

(a ordem das palavras pode não ser totalmente a verdadeira)

5 Comentários:

Às 17/04/08, 11:00 , Anonymous Anónimo disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

 
Às 17/04/08, 23:33 , Anonymous Anónimo disse...

Engraçado, ainda outro dia numa das conversas que se vai tendo lá pelo serviço, dizia alguém que agora as pessoas têm a mania de pensar que são imortais, e que se comerem os iogurtes X, as vitaminas Y, a macrobiótica, a soja e deixarem de fumar ( quem sabe se também de comer?), nunca mais vão ter doenças na vida...
e ainda ontem o meu vizinho ia-se matando para me ajudar a "assaltar" a minha própria casa...

Ora bem, é que há mesmo limites para a morte.

Quanto ao cinema e ao livro, desconheço, podes dizer mais?

 
Às 20/04/08, 23:14 , Blogger Helena Velho disse...

Amor em tempos de cólera?

O filme desapontou(me).

Beijos às duas!

 
Às 23/04/08, 15:10 , Anonymous Anónimo disse...

Olá Maria Velho, gostei tanto do livro que não me imaginaria desapontada pelo filme, o que não gostou nele?
P.S. eu ainda não o fui ver.

 
Às 27/04/08, 23:33 , Blogger Helena Velho disse...

...eu também gostei tanto do livro que construí, à minha maneira, um filme grandioso...e este é( excepção feita ao Javier Bardem que é muito bom!)um filme deprimente( opinião minha: vale o que vale, certo?)
Mas, não deixe de ir ver...há cenas bem conseguidas, contrastando com a mediania ( para não dizer mediocridade ).

 

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial