Limites
Cinema,
obra literária reinventada.
Hoje fui,
redescobrir o livro que quase esqueci depois de tantos anos.
Saí com as palavras finais em mim,
como uma daquelas indicações que nos orientam na estrada...
"A morte é que tem limites,não a vida"
(a ordem das palavras pode não ser totalmente a verdadeira)
5 Comentários:
Este comentário foi removido pelo autor.
Engraçado, ainda outro dia numa das conversas que se vai tendo lá pelo serviço, dizia alguém que agora as pessoas têm a mania de pensar que são imortais, e que se comerem os iogurtes X, as vitaminas Y, a macrobiótica, a soja e deixarem de fumar ( quem sabe se também de comer?), nunca mais vão ter doenças na vida...
e ainda ontem o meu vizinho ia-se matando para me ajudar a "assaltar" a minha própria casa...
Ora bem, é que há mesmo limites para a morte.
Quanto ao cinema e ao livro, desconheço, podes dizer mais?
Amor em tempos de cólera?
O filme desapontou(me).
Beijos às duas!
Olá Maria Velho, gostei tanto do livro que não me imaginaria desapontada pelo filme, o que não gostou nele?
P.S. eu ainda não o fui ver.
...eu também gostei tanto do livro que construí, à minha maneira, um filme grandioso...e este é( excepção feita ao Javier Bardem que é muito bom!)um filme deprimente( opinião minha: vale o que vale, certo?)
Mas, não deixe de ir ver...há cenas bem conseguidas, contrastando com a mediania ( para não dizer mediocridade ).
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