18 de novembro de 2007

adição


A Isabel Allende é normalmente uma boa notícia que chega às livrarias. Confesso que nem sempre merecedora da expectativa. Agora que tornou matemática a sua vida e nos mostrou as contas feitas, encantou o meu sentido de família e agradeci em todas as páginas a partilha. É a vida. Mesmo. E as formas diferentes de como a encarnamos, não só em corpo mas também e especialmente, em espírito.

Já se fazem planos para criar a nossa versão da Irmandade da perpétua desordem:
“Nunca fazer mal e fazer bem sempre que pudermos.”


3 Comentários:

Às 19/11/07, 14:14 , Blogger jorge esteves disse...

Confesso que n'a soma dos (meus) dias' nunca li Isabel Allende; verdade, verdade é que também sei que, por vezes, mesmo que possa fazer bem... não o faço!...

abraço

 
Às 19/11/07, 16:45 , Blogger isi disse...

Olá,
Eu gostei do que ela me trouxe, quando abriu a casa dos espíritos, quando reinventou o lendário Zorro, quando rebuscou no passado da invasão espanhola do chile...o primeiro foi mesmo o primeiro, passaram-se outros pelo meio, os ultimos são de memória mais recente. todos diferentes, todos gostei, penso que vale a pena visitá-la uma vez, ainda que não seja por bem!

 
Às 21/11/07, 11:08 , Blogger Mónica (em Campanhã) disse...

sou fã dela mas dos últimos não gostei (a ponto de deixar a meio). mas já me tinha cheirado que este me ia tirar do longo jejum da sua boa escrita (vou pedi-lo ao Menino jesus). de todos, o meu top é o dilacerante Paula, o imperdível Afrodite e o revelador, iniciático Casa dos Espíritos.

 

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