
O Livro é de António Costa Santos,
e traz-nos um "cheirinho dos proibidos" do estado novo.
Eu, que não consigo evitar um erro por frase em"época alta",
fico a pensar se foi das
réguadas que não levei quando andei a tentar aprender que duas línguas
se podem escrever com as mesmas letras e diferentes sons,
e se seria mais correcto proibirem-se
pseudo-escritores de "diários"
internéticos de escrever
caso não conseguissem manter o
ratio 0/1 de erros por frase.
Desculpem-me aqueles que não conseguem evitar engolir em seco cada vez que tropeçam numa
asneira, sou persistente e
perfeccionista, chegarei a bom caminho.
Entretanto vou lendo,
destes proibidos alguns valem bem a pena conhecer, salve a forma um pouco mediática, que às vezes irrita um pouco.
Não transcrevo, há coisas que nem todos querem saber.
Acrescento fotografia, faz falta, e também me apetece acrescentar que faz falta
ler este livro e perceber por exemplo que não é nem nunca foi proibido conduzir descalço ou de chinelos.